Esse sistema é denominado KERS - é a sigla de Kinetic Energy Recovering System (sistema de recuperação de energia cinética). Apesar de ser chamado de sistema, o KERS é na verdade um conceito.
O KERS foi incluído no regulamento da F-1 para 2009, inicialmente como opcional. As regras permitem que as equipes desenvolvam seu próprio sistema ou comprem de terceiros, sem obrigá-las a usar o equipamento.
A potência fornecida pelo KERS representa cerca de 10% da potência máxima de um motor de F-1 e deverá ser particularmente útil em ultrapassagens. Pelo regulamento, a cada volta o KERS poderá liber
ar no máximo 400 kJ, e nunca mais de 60 kW (1 kW = 1 kJ/s) num determinado instante, o que na prática significa que o piloto terá por 6,7 segundos toda a potência adicional (são cerca de 81,5 cv).

Um dos fabricantes de KERS é a Flybrid, que desenvolveu um sistema baseado num volante acoplado por embreagem a um câmbio CVT, ligado ao câmbio do carro. O volante, feito de aço e fibra de carbono, gira a mais de 60.000 rpm no vácuo, graças a uma câmara selada, para diminuir o atrito. O equipamento completo pesa 24 kg e é capaz de gerar até 60 kW (pouco mais de 81,5 cv).
Fonte: Graciliano Toni. http://carros.hsw.uol.com.br/kers1.htm
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