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sábado, 24 de agosto de 2013

Análise de uma mente - Freud (Dublado com legenda)



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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

65ª Reunião Anual da SBPC LNCC lança portal para desenho racional de fármacos

24/07/2013 - 16:08
O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) lançou o primeiro portal brasileiro – e de todo o Hemisfério Sul – para simulações de atracamento molecular receptor-ligante visando ao desenho racional de fármacos. A página, divulgada na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), é de uso 100% gratuito.

A comunidade acadêmica e científica pode acessar e usar, de qualquer local com conexão web, o Portal DockThor, que funciona como ferramenta em estudos de química medicinal, auxiliando no processo de descoberta de novos fármacos. O instrumento facilita a avaliação de pequenas moléculas ligantes candidatas a novos fármacos que possam ajudar no tratamento de doenças tais como a Aids e a doença de Chagas.
O site foi desenvolvido pelo Grupo de Modelagem Molecular de Sistemas Biológicos (GMMSB) do LNCC com o apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fármacos e Medicamentos (INCT-Inofar).

Desenvolver um fármaco geralmente envolve uma grande demanda de tempo (cerca de dez a 15 anos) e dinheiro, o que torna o desenvolvimento de um medicamento uma atividade muito demorada e dispendiosa. O DockThor fornece uma ferramenta computacional essencial na metodologia conhecida como desenho racional de fármacos baseado em estruturas. Ela é capaz de acelerar o processo de descoberta e planejamento de novas substâncias.

Facilidades
As facilidades introduzidas pelo portal permitirão que grupos de pesquisa associados à química medicinal usufruam o programa DockThor sem a necessidade de gastos em licenças e problemas de instalação de softwares. A página também proporciona o uso da plataforma computacional do Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho (Sinapad), rede de centros de computação que hospeda o portal, instituída pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Ali é possível realizar a parametrização e a preparação automática do receptor e do ligante sem a necessidade de intervenção de especialistas em modelagem molecular. Os resultados da simulação são comunicados por e-mail e analisados automaticamente. Alguns parâmetros de análise podem ser personalizados pelo usuário.
Acompanhe a participação do MCTI na reunião anual da SBPC.


Fonte: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/348210/LNCC_lanca_portal_para_desenho_racional_de_farmacos.html

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Brain scans may help diagnose dyslexia

About 10 percent of the U.S. population suffers from dyslexia, a condition that makes learning to read difficult. Dyslexia is usually diagnosed around second grade, but the results of a new study from MIT could help identify those children before they even begin reading, so they can be given extra help earlier.

The study, done with researchers at Boston Children’s Hospital, found a correlation between poor pre-reading skills in kindergartners and the size of a brain structure that connects two language-processing areas.

Previous studies have shown that in adults with poor reading skills, this structure, known as the arcuate fasciculus, is smaller and less organized than in adults who read normally. However, it was unknown if these differences cause reading difficulties or result from lack of reading experience.

“We were very interested in looking at children prior to reading instruction and whether you would see these kinds of differences,” says John Gabrieli, the Grover M. Hermann Professor of Health Sciences and Technology, professor of brain and cognitive sciences and a member of MIT’s McGovern Institute for Brain Research.

Gabrieli and Nadine Gaab, an assistant professor of pediatrics at Boston Children’s Hospital, are the senior authors of a paper describing the results in the Aug. 14 issue of the Journal of Neuroscience. Lead authors of the paper are MIT postdocs Zeynep Saygin and Elizabeth Norton. 


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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Hubble vê criação de ouro e elementos pesados após colisão de estrelas mortas.

A análise de uma explosão de raios gama --fenômeno do tipo mais energético que se conhece no Universo-- confirmou indício de que esse evento pode ser provocado pela colisão de dois núcleos de estrelas mortas. A descoberta, feita a partir de imagens do Telescópio Espacial Hubble, dá apoio a uma teoria sobre com surgem os elementos naturais mais pesados da tabela periódica.
Os astrônomos dizem ter observado no mês passado a fusão de duas estrelas de nêutrons --essencialmente, astros que pararam de brilhar após esgotarem seu combustível de fusão nuclear. Estrelas como o Sol, quando explodem em eventos chamados supernovas, produzem apenas elementos com peso até a região do ferro (com número atômico 26). Cientistas ainda debatiam como elementos tais quais o ouro (número atômico 79) surgiriam no Universo.


Dana Berry/SkyWorks Digital
Concepção artística mostra colisão de duas estrelas de nêutrons analisada pelo telescópio Hubble
Concepção artística mostra colisão de duas estrelas de nêutrons, fenômeno por trás de explosões de raios gama    


Ao analisar a explosão de raios gama catalogada com a sigla GRB 130603B, Edo Berger e dois de seus colegas do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, de Boston, viram algo atípico. Nos momentos que se seguiram à explosão, ocorrida 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra, a região onde o evento ocorreu passou a emitir um tipo de luz infravermelha associada ao decaimento de átomos radiativos. O espectro daquela luminosidade era o de núcleos dos elementos pesados emitindo nêutrons e revelando sua presença.
"Estimamos que a quantidade de ouro produzida e espalhada pelo encontro das estrelas seja dez vezes maior que a massa da Lua", disse Berger em comunicado à imprensa.
A descoberta foi feita graças à precisão do Hubble, que foi apontado para a região da explosão nove dias após o evento. A emissão de raios gama, em si, durou apenas 0,2 segundo, e não pode ser detectada por telescópios ópticos --havia sido captada por satélites de pesquisa. Com a observação do Hubble, porém, ficou claro para os cientistas que devia se tratar de um evento como a colisão de estrelas de nêutrons, pois o padrão de emissão de luz visível e infravermelha estava de acordo com simulações feitas em computador.
O estudo de Berger e seus colegas foi submetido à revista "The Astrophysical Journal Letters", onde ainda será revisado por cientistas independentes. O trabalho foi tornado público após ter sido depositado no acervo online arXiv (http://arxiv.org ).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/07/1312429-hubble-ve-criacao-de-ouro-e-elementos-pesados-apos-colisao-de-estrelas-mortas.shtml


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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Buffalo Springfield - For What It's Worth 1967



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Uriah Heep - Wizard



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