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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Google SketchUp

Desenvolvido para arquitetos, engenheiros civis, produtores de filmes, desenvolvedores de jogos e outros profissionais relacionados, o SketchUp é um conjunto de ferramentas para a criação de modelos tridimensionais. Este programa foi pensado para ser mais intuitivo, flexível e fácil de usar do que programas similares.
Através de vídeos tutoriais, um centro de ajuda e uma comunidade de usuários, é fácil desvendar as ferramentas do SketchUp e obter ajuda em caso de dúvidas. Isso permite que qualquer usuário comece a trabalhar e criar modelos em pouco tempo.
Criando modelos com ajuda
Uma ajuda fácil é a caixa de diálogo do instrutor, a qual você habilita e desabilita a qualquer momento.Como característica marcante dos serviços do Google, o SketchUp tem grande capacidade de interação com outros serviços, como o Google Earth e o YouTube. Você pode, por exemplo, modelar sua cidade para o Google Earth, criar uma animação e publicá-la no YouTube.
Você também pode modelar ambientes internos como quartos e salas. Não há limite nenhum neste sentido. Os modelos podem ser feitos do zero ou então a partir de criações de outros usuários que podem ser baixadas através do Google 3D Warehouse – um enorme banco de modelos.
Recursos
Todo modelo criado pelo SketchUp é feito basicamente de dois elementos primordiais: cantos e faces. Os primeiros são linhas retas e os segundos são os formatos bidimensionais criados quando vários cantos formam uma figura. Qualquer superfície lisa pode ser transformada em uma forma tridimensional com uma ferramenta simples. Basta “puxar e empurrar” a figura com o mouse. Por exemplo, um retângulo pode virar uma caixa em poucos cliques.
A ferramenta Follow Me apresenta um conceito inovador para criar formas tridimensionais de superfícies bidimensionais através de caminhos determinados. Por exemplo: faça uma linha em L e depois crie um círculo para modelar um cano. Essa ferramenta também pode ser utilizada para arredondar cantos em modelos como corrimãos, mobílias, etc.
As partes geométricas dos modelos criados podem ser agrupadas, o que facilita a movimentação, cópia e colagem dentro do trabalho. Há também os componentes, grupos de objetos nos quais uma modificação atinge a todos eles.
Caso sua criação tenha muitos objetos, organize-os através de anotações que podem conter informações como dimensões e outros detalhes. Para criações ainda mais complexas, é possível visualizá-las em seu contexto diretamente no Google Earth.
Mais recursos
Outra ferramenta de destaque no SketchUp é a possibilidade de olhar dentro do seu modelo, cortando temporariamente partes do design para isso. Essas seções podem ser utilizadas para a criação de visualizações ortográficas.
Há também outras ferramentas de navegação que lhe permitem visualizar o modelo de uma perspectiva em primeira pessoa. Você se coloca em qualquer lugar diante do modelo com uma cabeça virtual ou então anda para explorar a criação, sendo possível até subir e descer escadas e rampas. Criar terrenos é fácil com a ajuda de ferramentas especiais. Gere paisagens a partir de linhas importadas. Adicione linhas e vales para então criar uma estrada altamente fiel. As dimensões são precisas e é possível imprimir seus objetos em tamanho real.
Importando e exportando
Você pode importar arquivos do tipo 3DS, DXF e DWG diretamente aos seus modelos. Também é possível trabalhar com imagens nos formatos JPG, PDF, PNG e TIFF. Elas podem ser usadas individualmente ou como parte de superfícies para a criação de modelos realísticos.

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Deixados Para Trás -12


Sinopse 12: Jerusalém está quase caindo nas mãos do exercito da Comunidade Global... Já se passaram sete anos desde o arrebatamento e quase sete anos da assinatura do pacto do anticristo com Israel. Os crentes olham para o céu na espera do Glorioso Aparecimento enquanto o mundo está no limiar do final dos tempos. O anticristo reúne os exércitos do mundo no vale do Megido para o que acredita ser o seu triunfo definitivo de todas as eras. Com uma vitória assim subirá ao trono de Deus. ...enquanto milhões de pessoas se aglomeram para a grande batalha.
E este é o restante dela.

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Explosivo C-4


Algum tempo atrás, a maioria das pessoas não tinha a mínima idéia do que era o C-4. Mas, infelizmente, ele se tornou um termo bastante familia­r, aparecendo em jornais e na televisão o tempo todo. Em outubro de 2000, terroristas usaram C-4 para atacar o navio U.S.S. Cole, matando 17 marinheiros. Em 1996, terroristas usaram C-4 para explodir o complexo habitacional militar americano Khobar Towers, na Arábia Saudita. Em dezembro de 2001, um homem conseguiu carregar um material semelhante para dentro de um avião comercial. Como? Escondeu no sapato. O C-4 também já foi usado em muitos atentados suicidas com bomba, em Israel e em seus territórios ocupados.


Um explosivo típico consiste em um dispositivo de detonação, algum recipiente e, obviamente, algum material explosivo. O material explosivo passa por uma rápida reação química, uma combustão ou uma reação de decomposição, ao ser disparado pelo calor ou pela energia do detonador.Na reação química, os compostos se quebram para formar vários gases. Os reagentes (os compostos químicos originais) possuem muita energia armazenada nas ligações químicas entre átomos diferentes. Quando as moléculas dos compostos são quebradas, os produtos (gases resultantes) podem usar uma parte dessa energia para formar novas ligações, mas nunca a usam completamente. E a maior parte desse "resto" de energia toma a forma de um calor extremo.Como os gases estão concentrados sob pressão muito alta, eles expandem rapidamente. E o calor acelera as partículas de gás, aumentando ainda mais a pressão. Em um alto explosivo, a pressão do gás é suficientemente forte para destruir estruturas além de ferir e matar pessoas. Se o gás se expande mais rápido do que a velocidade do som, acaba gerando uma potente onda de choque. Além disso, essa pressão também pode empurrar pedaços de material sólido para fora a grandes velocidades, o que faz que eles atinjam pessoas ou objetos com um bocado de força.O C-4 é um desses explosivos e foi criado para usos militares.Altos e baixosEm baixos explosivos, como o propulsor de um cartucho de balas, a reação ocorre relativamente devagar e a pressão não causa tantos danos. Os gases em expansão só servem para empurrar um objeto pequeno. Já os altos explosivos, como o C-4 e o TNT, expandem com maior rapidez e geram uma pressão muito maior. Os especialistas em explosivos chamam essas reações rápidas de detonação e as mais lentas, de deflagração.
O que é o C-4O C-4 ou composto 4 é um tipo de explosivo plástico. A idéia básica dos explosivos plásticos (em inglês), também chamados de PBX (do inglês Plastic Bonded eXplosives), é combinar produtos químicos explosivos com uma liga plástica. Essa liga tem duas funções importantes:
revestir o material explosivo para que ele seja menos sensível ao choque e ao calor. É por isso que o explosivo é relativamente seguro de manusear;
tornar o material explosivo bastante maleável, permitindo moldá-lo em formatos diferentes para alterar a direção da explosão.
Ingredientes do C-4RDX (ciclotrimetilenotrinitramina) - 91%sebacato de di(2-etil-hexila) - 5,3%poli-isobutileno - 2,1%óleo de motor - 1,6%
O material explosivo no C-4 é o ciclotrimetilenotrinitramina (C3H6N6O6), também chamada de RDX, que é a sigla em Inglês de "explosivo de demolição real" ou "explosivo desenvolvido em pesquisas". O resto do material é composto por poli-isobutileno, que é a liga, e sebacato de di(2-etil-hexila), que é o plastificante (o elemento que deixa o material maleável). Ele também contém uma pequena quantidade de óleo de motor e um pouco de 2,3-Dimetil-2,3-Dinitrobutano (DMDNB), que funciona como um marcador químico para as forças de segurança.Para formar os blocos de C-4, os fabricantes de explosivos pegam o RDX em pó e o misturam com água para formar uma espécie de cimento. Depois, eles adicionam o material que dá a liga, dissolvido em um solvente, e misturam esses materiais com um agitador. A destilação é a maneira usada para remover o solvente posteriormente, ao passo que a secagem e a filtragem são usadas para remover a água. E o que sai como resultado é um explosivo sólido e relativamente estável, com consistência semelhante a de massa de modelar.Assim como com os outros explosivos, é necessário aplicar um pouco de energia sobre o C-4 para iniciar a reação química. Por causa dos elementos estabilizadores, a reação precisa de um choque muito grande para acontecer. Acender o C-4 com um fósforo só irá fazê-lo queimar devagar como se fosse um pedaço de madeira. No Vietnã, os soldados literalmente queimavam o C-4 na hora de fazer fogo para cozinhar. E não adianta tentar: a reação não vai começar se você pegar um rifle e atirar no explosivo. Para conseguir iniciar essa reação, você vai precisar de um detonador.
Um detonador nada mais é do que um explosivo menor de fácil detonação. Um detonador elétrico, por exemplo, usa uma carga rápida para disparar uma pequena quantidade de material explosivo. Quando alguém dispara o detonador ao transmitir a carga pelo fio detonador para uma cápsula detonadora, por exemplo, a explosão aplica uma forte onda de choque, que dispara o C-4.Quando a reação química começa, o C-4 se decompõe para liberar diferentes tipos de gases, especialmente, óxidos de nitrogênio e carbono. Inicialmente, os gases se expandem a cerca de 8.050 m/s, o que os faz atingir, com uma quantidade gigantesca de força, tudo o que estiver em seu redor. Com essa taxa de expansão, é completamente impossível correr da explosão, como se faz nos filmes de ação. O interessante é que, para alguém que observa de fora, a explosão é quase instantânea: em um momento está tudo bem e, no próximo, tudo se foi.Na verdade, a explosão tem duas fases. A expansão inicial é a que inflige a maior parte dos danos. Além disso, cria uma área de baixa pressão em volta do ponto de explosão, os gases se movem para fora tão rapidamente que sugam a maior parte dos gases do local onde a explosão ocorreu. Após essa explosão para fora, os gases "correm" de volta para o vácuo da explosão, criando uma segunda onda de energia, só que menos destrutiva e para dentro.Uma pequena quantidade de C-4 já provoca uma grande explosão. Menos de 450 gramas de C-4 tem potencial para matar várias pessoas e muitos daqueles blocos de C-4 de uso militar (M112), com cerca de meio quilo cada um, conseguem destruir um caminhão. Os especialistas em demolição costumam usar uma boa quantidade de C-4 para fazer um trabalho bem feito. Para uma viga de 20,3 centímetros quadrados de aço, por exemplo, eles usariam de 3,6 a 4,5 kg de C-4.Não há limites: as pessoas usam o poder explosivo do C-4 para todos os tipos de destruição. Uma aplicação comum são as demolições militares, nas quais soldados o colocam em rachaduras e fendas para explodir paredes pesadas. Ele também já foi muito usado como arma para matar pessoas, tanto em batalhas como em ataques terroristas. No Vietnã, por exemplo, além das granadass os soldados também usavam bombas de C-4. Uma arma notável, a mina claymore (produz uma explosão em forma de leque quando detonada), consistia em um bloco de C-4 com vários rolimãs embutidos. Quando o C-4 era detonado, as bolinhas de rolimã viravam projéteis voadores letais (esse tipo de arma também apareceu no filme A senha: swordfish).Infelizmente, tudo indica que o C-4 vai continuar nas manchetes pelos próximos anos. Em razão de sua estabilidade e poder de destruição, ele tem atraído a atenção de terroristas e guerrilheiros de todo o mundo. Como uma pequena quantidade de C-4 consegue causar muitos danos, é relativamente fácil contrabandeá-lo sem que forças de segurança o detectem. O exército americano é o principal fabricante de C-4 e, apesar de manter seu estoque sob rígida vigilância, existem várias outras fontes de materiais explosivos semelhantes, incluindo o Irã, que possui uma história de conflitos com os EUA. Se permanecer tão facilmente acessível, o C-4 continuará sendo uma das principais armas do arsenal do terror.

fonte: Tom Harris. "HowStuffWorks - Como funciona o explosivo C-4". Publicado em 20 de junho de 2002 (atualizado em 28 de outubro de 2008) http://ciencia.hsw.uol.com.br/c-42.htm (20 de maio de 2009).


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Deixados Para Trás - 11


Sinopse 11: O Anticristo dá as cartas para jogo mais traiçoeiro do mundo... Quando a batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso tem início, o planeta encontra-se completamente devastado: os tetos das casas voaram pelos ares, novas alianças foram engendradas e o mundo transformou-se em um barril de pólvora. O vale de Jezreel está totalmente tomado por tropas, armas e veículos até onde a vista consegue alcançar. Quem permanecerá em pé no momento em que a batalha conduzir o Comando Tribulação ao limiar do final dos tempos e do Glorioso Aparecimento? ...enquanto milhões de pessoas se aglomeram para a grande batalha.


E este é o restante dela.

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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Deixados Para Trás - 10


Sinopse 10: O Remanescente é o décimo livro da série que conta o drama daqueles que foram deixados para trás no Arrebatamento. O período da Grande Tribulação se desenrola, enquanto as forças do anticristo e do exército dos céus se preparam para a batalha final. Ao mesmo tempo, milhões de cristãos são protegidos por Deus das conseqüências dos flagelos e da ira que o anticristo, Nicolae Carpathia, destila sobre eles. As identidades falsasdos membros do Comando Tribulação e até mesmo o seu esconderijo foram descobertos ou estão sob suspeita, forçando Rayford Steele, Buck Williams e todos os seus companheiros a fugir para sobreviver e, ao mesmo tempo, a manter oposição declarada ao anticristo. Chloe Steele Williams, Mac McCullum e Hannah Palemoon, integrantes do Comando Tribulação, decidem resgatar Sebastian, o mais novo membro do grupo, a qualquer preço -, mas eles não imaginam como será alto esse preço. Tsion Ben-Judá, o mentor espiritual do grupo, continua a afirmar, mesmo diante das terríveis conseqüências dos julgamentos, que esse período tenebroso de sofrimento é um sinal da graça e da misericórdia de Deus, porque faz parte de seus planos. Somente as intervenções milagrosas das forças celestiais ao redor do mundo proporcionam alívio aos cristãos contra a fúria assassina das Forças Pacificadoras da Comunidade Global e dos Monitores de Moral.
E este é o restante dela.

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Água: quanto mais minerais, menor a taxa de suicídio


Um estudo japonês concluiu que beber água com uma dosagem de lítio alterada (para mais) diminui os riscos de suicídio. Os dados são da cidade de Oita, que tem um pouco mais do que um milhão de habitantes. Nos bairros onde o nível do mineral era alto, os índices de suicídio faziam o caminho contrário e vice-versa.O lítio é usado em medicamentos para estabilizar o humor daqueles que sofrem com o distúrbio bipolar, por exemplo. Os pesquisadores, no entanto, alertam que a solução (principalmente em um país como o Japão) NÃO é jogar o mineral na água. Afinal, em altas doses, a substância pode, claro, levar à morte.

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Breakneck - Trash Metal


O thrash metal é uma subdivisão do heavy metal conhecida por uma maior velocidade e maior peso do que seus antecessores. Suas origens remontam ao fim da década de 1970 e começo da década de 1980, quando um grande número de bandas começou a incorporar elementos da NWOBHM com a nova música punk e hardcore que surgia, criando assim um novo estilo. Este novo gênero é muito mais agressivo do que o speed metal, considerado seu predecessor. Algumas das bandas mais influentes do estilo são Metallica, Megadeth, Sepultura, Salyer, Anthrax, Testament e Exodus.
Breakneck, banda formada em abril de 2002 na cidade de Guaxupé, sul de Minas Gerais. Veio da junção de duas outras bandas locais e, no início, contava com Biano (V), José Gonçalves Filho - Zezinho (G), Caetano Abrão (G), André "Leitão" (Bx) e Marco Aurélio (B). Um mês depois a banda já tinha trocado de baixista e baterista, entraram Cuca e Leo Ferreira, respectivamente.
Tocando covers de bandas como Megadeth, Pantera, Sepultura e Slayer e já começando a compor músicas próprias, com um som voltado ao thrash oitentista, a banda fez seu primeiro show em Julho do mesmo ano em um festival na cidade vizinha de Muzambinho com as bandas Lothlorien, Psychotic Eyes, Ancestor e Funeratus. Nessa altura, a banda não tinha nome definido ainda e pouco tempo depois decidiu-se por Breakneck.
A banda seguiu fazendo shows na cidade natal até a saída de Caetano, em janeiro de 2003, por divergências musicais. Então Biano assumiu a outra guitarra, assim a banda se tornou um quarteto. Mais shows e em Agosto a banda tocou ao lado do Corpse Grinder na segunda edição do mesmo festival na cidade de Muzambinho.
Em janeiro de 2004 o baixista Cuca foi obrigado a deixar a banda por falta de profissionalismo e empenho. Na falta de um baixista para o posto, Biano acabou assumindo as quatro cordas e a banda se estabilizou como um power trio desde então.
O ano de 2004 acabou sendo meio obscuro para a banda, com vários problemas pessoais, até que em janeiro de 2005 a banda entrou em estúdio para gravar três músicas: Breakneck, Scream of Death e Diary of a Murderer. As músicas fazem parte do primeiro CD demo da banda, mostrando um thrash metal com influências diversas, que por mais alguns problemas só foi lançado em julho, mas já tendo uma boa aceitação pelos headbangers. Em setembro a banda também participou da coletânea “ThunderGod Compilation Vol. II”, do zine baiano ThunderGod, com a música Scream of Death.
(fonte: http://www.breakneck.com.br/por/)

Deixo aqui três músicas da banda para download.

E este é o restante dela.

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Epilepsia / Convulsão - Ataque Epliéptico


Sinônimos: epilepsia, ter um ataque, finar-se; desmaio com tremor.

O que é?
Epilepsia é uma doença neurológica crônica, podendo ser progressiva em muitos casos, principalmente no que se relaciona a alterações cognitivas, freqüência e gravidade dos eventos críticos. É caracterizada por crises convulsivas recorrentes, afetando cerca de 1% da população mundial.
Uma crise convulsiva é uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade cerebral. Pode se manifestar como uma alteração comportamental, na qual o indivíduo pode falar coisas sem sentido, por movimentos estereotipados de um membro, ou mesmo através de episódios nos quais o paciente parece ficar "fora do ar", no qual ele fica com o olhar parado, fixo e sem contato com o ambiente.A descarga elétrica neuronal anômala que geram as convulsões podem ser resultante de neurônios com atividade funcional alterada (doentes), resultantes de massas tumorais, cicatrizes cerebrais resultantes de processos infecciosos (meningites, encefalites),isquêmicos ou hemorrágicos (acidente vascular cerebral), ou até mesmo por doenças metabólicas (doenças do renais e hepáticas), anóxia cerebral (asfixia) e doenças genéticas. Muitas vezes, a origem das convulsões pode não ser estabelecida, neste caso a epilepsia é definida como criptogênica.



Como se desenvolve?
O mecanismo desencadeador das crises pode ser multifatorial. Em muitas pessoas, as crises convulsivas podem ser desencadeadas por um estímulo visual, auditivo, ou mesmo por algum tipo específico de imagem. Nas crianças, podem surgir na vigência de febre alta, sendo esta de evolução benigna, muitas vezes não necessitando de tratamento.
Nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tal, é preciso que o indivíduo tenha apresentado, no mínimo, duas ou mais crises convulsivas no período de 12 meses, sem apresentar febre, ingestão de álcool , intoxicação por drogas ou abstinência, durante as mesmas.
O que se sente?
A sintomatologia apresentada durante a crise vai variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios. Pode haver alterações motoras, nas quais os indivíduos apresentam movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos musculares, além de alterações sensoriais, como referidas acima, e ser acompanhada de perda de consciência e perda do controle esfincteriano.
As crises também podem ser precedidas por uma sintomatologia vaga, como sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de escutar sons estranhos, ou odores desagradáveis e mesmo de distorções de imagem que estão sendo vistas.
A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma crise após recobrar consciência, além disso podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral).
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico é realizado pelo médico neurologista através de uma história médica completa, coletada com o paciente e pessoas que tenham observado a crise. Além disso, pode ser necessário exames complementares como eletroencefalograma (EEG) e neuroimagem, como tomografia e/ou ressonância magnética de crânio. O EEG é um exame essencial, apesar de não ser imprescindível, pois o diagnóstico é clínico.
Ele ao serve apenas para o diagnóstico, como também para monitorar a evolução do tratamento. Outro exame complementar que pode ser utilizado é o vídeo-EEG, no qual há registro sincronizado da imagem do paciente tendo a crise e o traçado eletroencefalográfico deste momento. As técnicas de neuroimagem são utilizadas para investigação de lesões cerebrais capazes de gerar crises convulsivas, fornecendo informações anatômicas, metabólicas e mesmo funcionais.
Como se trata?
O tratamento da epilepsia é realizado através de medicações que possam controlar a atividade anormal dos neurônios, diminuindo as cargas cerebrais anormais. Existem medicamentos de baixo custo e com poucos riscos de toxicidade. Geralmente, quando o neurologista inicia com um medicamento, só após atingir a dose máxima do mesmo, é que se associa outro , caso não haja controle adequado da epilepsia.
Mesmo com o uso de múltiplas medicações, pode não haver controle satisfatório da doença. Neste caso, pode haver indicação de cirurgia da epilepsia. Ela consiste na retirada de parte de lesão ou das conexões cerebrais que levam à propagação das descargas anormais. O procedimento cirúrgico pode levar à cura, ao controle das crises ou à diminuição da freqüência e intensidade das mesmas.

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sábado, 2 de maio de 2009

Machado de Assis - Memórias Póstumas de Brás Cubas


Estou postando mais uma obra "Machadiana".

Só pra lembrar um pouco sobre o autor:
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
Memórias Póstumas de Brás Cubas foi publicado originalmente como um folhetim, em 1880, em capítulos, como na Revista Brasileira. Em 1881, saiu em livro causando espanto à crítica da época, que se perguntava se o livro tratava-se de fato de um romance: a obra era extremamente ousada do ponto de vista formal, surpreendendo o público até então acostumado à tradicional fórmula romântica. É narrada pelo defunto Brás Cubas, que escreve a própria biografia a partir do túmulo (sendo, portanto, segundo o próprio, não um autor-defunto, mas o primeiro defunto-autor da história, que é caracterizado por ter morrido e depois escrito, diferente do outro que foi escritor depois morreu). Começa suas memórias com uma dedicatória que antecipa o humor negro e a ironia presente em todo o livro: "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico com saudosa lembrança estas Memórias Póstumas." Brás Cubas também expressa o humor negro quando diz que a obra foi escrita com a pena da galhofa e a tinta da melancolia, no "Ao leitor".


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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Deixados Para Trás - 9


Sinopse 9: Nicolae Carphatia, o anticristo, agora com a mente mais insana e inescrupulosa, depois de suaressurreição, promove uma grandiosa festa e entra em Jerusalém imitando a entrada triunfal de Cristo.Orgulhoso pela adoração e devoção que a multidão ensandecida lhe presta, invade o lugar mais sagrado do templo,o santo dos santos, e rasga o véu do santuário, começando pela parte mais alta até alcançar o chão.Mas apenas isso não seria suficiente para ele, era preciso mais... E o que se vê a seguir é o cumprimento da profecia: O Abominável da Desolação entra no lugar santo. O anticristo profana o Templo. As linhas entre o bem e o mal estão traçadas. Deus envia o primeiro Julgamento das Taças sobre aqueles que aceitaram a marca da besta, enquanto seu povo escolhido foge para o deserto, à espera do Armagedom.

Baixe aqui : http://www.easy-share.com/1903744024/Tim


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